segunda-feira, 16 de agosto de 2010

O PORTADOR DE NECESSIDADES ESPECIAIS

EDUCAÇÃO INCLUSIVA



A sociedade brasileira é formada por diversas raças, culturas e hábitos diferentes. Enfrenta vários obstáculos e supera grandes desafios, mas ainda falta muito para melhorar, principalmente em relação às diferenças, à discriminação e à exclusão.
Conforme os dados do Censo de 2000, o potencial de deficientes no Brasil é de 14,5% em relação ao total de cidadãos brasileiros. Isso nos mostra que é uma quantidade bem maior do que a que imaginamos. São vários os casos de deficiência existentes no Brasil como a auditiva, a visual, a locomotora etc., e tantas outras que nem imaginamos.
No que tange à sociedade brasileira, seria necessário mais investimento em vários setores sociais para que a pessoa deficiente não tivesse tanta dificuldade chegar a um determinado local, pegar um ônibus, usar um objeto,etc. Vejo que os dirigentes precisam ter consciência de que os direitos dessas pessoas são tão importantes quanto os deles.
Em relação às escolas, há necessidade de uma adaptação adequada ao deficiente desde a entrada no portão até a sala de aula, e uma boa preparação para nós-professores, pois a questão da inclusão, não é apenas o deficiente está na escola, e sim que o ensino direcionado a esse aluno seja realmente valioso para ele. O professor precisa de uma preparação para que possa fazer um trabalho que seja realmente significativo para os seus alunos, sem distinção.
Um outro ponto importante é a questão da família do deficiente, acredito que ela é a principal fonte de encorajamento e incentivo, pois muitas vezes o preconceito está na própria família, e isso não é bom. Isolar o deficiente é deixar de acreditar no potencial que ele tem.
Alguns exemplos como Stephen Hawking, Beethoven e Euler nos mostram que não existem barreiras, quando se tem objetivos definidos e perseverança, mesmo que aos olhos de outrem pareça impossível, vale a pena ser útil à sociedade tornando-se visível para si mesmo e para o mundo.